Live Umanitar sobre Avaliação de Impacto Social
Para quem perdeu ao vivo, pode assistir aqui a Gravação da Live que aconteceu pelo Instagram da Umanitar Academy sobre Avaliação de Impacto Social!
A Live aconteceu no dia 08/06/2021 com a nossa Diretora Carla Damião, especialista em Projetos Sociais, abordando os tópicos:
– Diferença entre impacto e resultado
– Os níveis globais de avaliação de impacto
– Como calcular retorno de investimento social
Esses temas também são abordados no nosso curso Master Umanitar Impact, que oferece a única Certificicação Internacional de Avaliação de Impacto do mundo.
Duração total de 2 horas contando com a participação ativa do público para perguntas, que foram prontamente respondidas com toda atenção e direcionamento durante a Live.
Os elogios foram muitos, e a nossa equipe está super feliz com isso.
Assista:
Clique aqui para acessar: Live Avaliação de Impacto com Carla Damião
Saiba mais sobre a Umanitar!
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Mudando O Mundo Com Projetos De Alto Nível
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
As florestas são o elemento mais importante para atenuar os efeitos dos gases nocivos que a
atividade humana tem deixado na atmosfera. Tanto assim que, durante a Conferência das
Nações Unidas sobre mudanças climáticas – COP 15, realizada em Copenhague em 2009, o
representante do Gabão, país da África, chegou a sugerir a criação de uma organização não
governamental que se chamasse Aliança das Florestas, unindo países que têm esse trunfo
em seu território. A iniciativa não foi para a frente.
Com o mesmo proposito chegamos na – COP 26, O objetivo é o mesmomas com o proposito
de atingir ameta de salvamento do planeta, já queo homem, cometeu o dano, o homem
temque pagar pelo mesmo. Já não temos mais tempo, ou se paga ou se paga com a vida.
Mas preservar as florestas deve ser um dos assuntos prioritários entre os líderes que O
Brasil, nesse sentido, tem muito a dizer, já que a Amazônia é a região que tem a maior
floresta tropical do mundo. Temos centenas de ciglas tratando do sistema de preservação,
temos Observatórios monitorando todo o espaço terrestre, temos dezenas de leis, temos
centenas de politicos empenhado na preservação do planeta, como complemento temos
Milhões de Dolares lançados para preservação.
( DIANTE DE TUDO ISSO SÓ NÃO TEMOS RESULTADOS POSITIVOS
CONCLUSÃO
Temos queimadas desordenadas: há 24 milhões de hectares de terra desmatada na região
amazônica. Se esses espaços forem usados pelas empresas de agropecuária, desde que
façam uma recuperação adequada, por muito tempo não se precisará avançar mais sobre a
floresta.
Direito de acesso aos territórios por parte de povos e comunidades tradicionais e o direito de
acesso aos bens ambientais localizados nos territórios Brasileiros, e das normas
infraconstitucionais. A abordagem da pesquisa privilegia a Amazônia Legal e utiliza como
exemplo o Estado do Pará. A análise concentra-se nos povos e comunidades tradicionais:
povos indígenas, comunidades remanescentes de quilombos e comunidades extrativistas
tradicionais, localizadas em unidades de conservação (RESEX, RDS e FLONA) e em PAE.
Faz-se um exame das comunidades tradicionais o acesso aos territórios e dos instrumentos
que permitem o uso de bens ambientais localizados em seus territórios. Os resultados
enfatizam a importância da regulamentação, com base no direito coletivo, do acesso aos
territórios por parte de povos e comunidades tradicionais, bem como do acesso aos bens
localizados nesses territórios, considerando-se que povos e comunidades tradicionais
compõem o patrimônio ambiental nacional – meio ambiente ecologicamente equilibrado.
Constata-se, por trás da resistência a regulamentação, a manutenção da espoliação,
externamente, por parte dos países do Norte em relação aos países do Sul, quanto
internamente, por parte de grupos dominantes em relação a grupos dominados.
As derrubadas, seguidas de queimadas, causam prejuízos irreparáveis à biodiversidade, ao ciclo
hidrológico e ao ciclo do carbono na atmosfera. Tais prejuízos reduzem os serviços ambientais que a
floresta, mantida em seu padrão atual, poderia proporcionar ao Planeta; b) O impacto das
queimadas, uma das principais estratégias utilizadas para a expansão das fronteiras agrícolas,
ameaça de extinção espécies de animais e de plantas e causa a erosão do solo que fica menos
protegido; c) A derrubada da floresta e a queima da vegetação por atividades humanas são grandes
transformadoras das paisagens acreanas e tem crescido muito nas últimas décadas. Esses fenômenos
são fatores que influenciam a ocupação territorial e o uso de recursos naturais da floresta e do solo;
d) A fumaça e os gases liberados, como o monóxido de carbono e o ozônio, concentram-se na
atmosfera e tornam o clima mais seco, as temperaturas mais altas e o ar irrespirável; e) Aos
pequenos produtores, que praticam a agricultura de subsistência, é essencial estabelecer um
programa agressivo de mecanização de três hectares de áreas degradadas e fornecimento de 3 mil kg
calcário e fertilizantes para a produção de alimentos em troca da eliminação dos desmatamentos e
queimadas. Isto evitaria a derruba e a queima de uma média de três hectares de florestas e
capoeiras, bem como a emissão na atmosfera de cerca de 500 mil kg de carbono por produtor a cada
ano (VALENTIM, 2006); f) É preciso firmar um pacto social entre os órgãos federais, estaduais,
municipais e os produtores no sentido de montar estratégias eficazes para eliminar o risco de
incêndios ao longo dos ramais e rodovias estaduais e federais; g) Boa parte das queimadas é
produzida por pequenos produtores que se valem do fogo pelo desconhecimento de outras técnicas
para trabalhar a propriedade e pela dificuldade de acesso a crédito para adoção de tecnologias; h) As
principais causas dos incêndios florestais no País são: a queima para limpeza, que corresponde a
63,7% da área queimada, seguida da queima criminosa ou provocada por incendiários (14,7%); fogos
de recreação ou acidental (11,6%); diversos (4,4%); fumantes (2,9%); estradas de ferro (0,5%); e
queimas de origem natural ou provocadas por raios, que correspondem a apenas 0,2%; i) A
fragmentação florestal, o isolamento de populações e o aumento das áreas desmatadas estão
gradualmente extinguindo espécies, alterando a estrutura genética das populações e reduzindo a
diversidade genética de suas espécies; j) Em função da não uniformidade na distribuição espacial das
queimadas, o Brasil apresenta grandes contrastes entre regiões fonte e não fonte de queimada.
Esses contrastes são decorrentes de fatores climáticos (período de grande estiagem) e regionais
(predominância de atividades agropecuárias).
No entanto, nestas regiões de pouca queima, medem-se, às vezes, concentrações elevadas de gases
traço gerados por queimadas. Em outras palavras, as regiões de muitas queimas, ou regiões fonte,
exportam gases gerados em queimadas para regiões não fontes (Aires e Kirchhoff, 2001); k) A
Educação Ambiental parece ser um instrumento que poderá dar suporte ao poder público para a
sensibilização da população urbana e rural quanto à redução dos alarmantes números de queimas
realizadas em nosso estado.
REFERÊNCIAS
REFLORESTAMENTO E RECUPERAÇÃO DE MATAS NATIVAS E ÁREAS DEGRADADAS.
PESQUISADOR: João Carlos Siqueira Duarte: Mestrando em Materiais de Construção;
Engenheiro Civil; Especialista em Gestão Ambiental; Perito em Obras de Engenharia;
Inventor: Vários projetos patenteados. Email: eng.jc51@yahoo.com.b