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Gestão de Projetos Sociais

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  • A Importância da Avaliação de Impacto Social

A Importância da Avaliação de Impacto Social

  • Data 16 de setembro de 2021
  • Comentários 6 comentários

A Avaliação de Impacto é um tema muito discutido na gestão de projetos, porém muitos não sabem por que avaliar impacto é importante.

Primeiramente: O que é impacto? O Impacto não pode ser evitado, ele é o efeito causado pela intervenção que você iniciou com o seu projeto, podendo ser positivo ou negativo. É a diferença entre o que aconteceu após o seu projeto iniciar, e o cenário que estaria acontecendo caso o projeto nunca tivesse acontecido.

Por exemplo, caso fosse executado um projeto social em que doamos sapatos para uma comunidade, o Impacto esperado parece óbvio e “sem sombra de dúvidas” positivo: os beneficiários que receberão esses sapatos terão sua autoestima elevada e terão mais qualidade no caminho que fazem para ir à escola. Porém, após uma avaliação de impacto, nota-se que o sapato não teve grande influência na comunidade, pois eles tinham o hábito de usar sempre chinelos e o que realmente estavam precisando era agasalhos. E, ainda, que a doação fez com que os beneficiários não precisassem comprar mais sapatos nas lojas locais por um bom tempo… gerando a quebra econômica de dois comércios locais que sustentava 8 famílias. Assim, o resultado do Impacto foi negativo.

Entendeu por que medir impacto?

O físico William Thomson, conhecido por desenvolver a escala Kelvin que aprendemos nas aulas de ciências dizia:

”Aquilo que não se pode medir não se pode melhorar”

Mesmo que o Impacto seja positivo, sempre podemos buscar aumentá-lo. E só saberemos se foi negativo, se estivermos medindo. É necessário que haja uma avaliação para que possamos entender os feitos daquele projeto. É necessário fazer a análise os pontos positivos e negativos.

Precisamos avaliar as consequências de um projeto para que se possa garantir o resultado esperado. Mas, qual o resultado esperado?

Thomson também falava que:

”Apesar de que a razão e a imaginação também avançam o conhecimento, apenas através da mensuração é possível observar padrões e experimentar – colocar em prova sobre o que é ou não verdade”

Dentro de um projeto podem ter diversas percepções sobre a intervenção, mas só através da avaliação podemos ter clareza de tudo que foi planejado, discutido, aprovado e executado. É necessário demonstrar o que melhorou e como melhorou.

O relatório de impacto serve como uma prova de colégio: você assiste às aulas, faz resumos, exercícios e discute o assunto com os colegas, mas apenas depois do teste, exercício ou prova é que você saberá se realmente entendeu a matéria ou não.

William Edwards Deming, estatístico e criador do nosso querido ciclo PDCA que estudamos em nossas aulas aqui na Umanitar dizia:

”Em Deus nós confiamos, todos os outros: tragam dados”

Ou seja, nós queremos embasamento! A Avaliação de Impacto é uma poderosa estratégia para manter o controle de todo o projeto e assim, garantir que os esforços feitos não sejam em vão, além da melhor forma de garantir que as decisões estão sendo feitas com base em dados reais. Decisões embasadas têm muito mais chance de estarem corretas, além de serem mais fáceis de fazer.

Outro ponto importante é que o relatório de impacto tem diversas utilidades além da melhoria do projeto, como: pode ser usado para buscar mais investimento, para aplicar os conhecimentos adquiridos com o resultado em projetos futuros, e como incentivo para que outras pessoas possam iniciar projetos parecidos em outras regiões ou com um grupo diferente de beneficiários, tendo em mente o que funcionou e não funcionou com dados reais.

O que acharam? Vamos Avaliar Impacto juntos?

Para saber mais sobre o nosso curso de Avaliação de Impacto, entre em contato com a nossa equipe e visite nosso site.

O curso da Umanitar é o único do Brasil com certificação Internacional nesse tema e usa métodos aprovados pela ONU e União Europeia.

Deixe um comentário nesse post falando sobre suas experiências com avaliação de impacto ou o que poderia ter melhorado em um projeto se você tivesse medido seu impacto.

Até a próxima!

Este Artigo foi redigido por Amanda Noronha, formada e certificada pelo curso de Avaliação de Impacto da Umanitar Academy.

www.umanitar.com

Tag:Assistente social, Avaliação de Impacto, Avaliação de projeto social, Captação de Recursos, Certificação Internacional, certificado internacional, como ganhar editais, como ganhar edital, como montar uma ong, como trabalhar na onu, Consultoria Social, Curso de captação, Cursos para Governo, Cursos para ONG, Cursos terceiro setor, desenho de projeto social, empresa social, filantropia, gestao agil, gestão agile, Gestão de Projetos, Gestao Pública, Gestão Social, Impacto Social, Marco Lógico, oportunidade, relações internacionais, teoria de Mudança, terceiro setor, Umanitar Academy, vagas, vagas na onu

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Carla

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      6 Comentários

    1. Luiza Mattos
      16 de setembro de 2021
      Responder

      Sensacional! 👏👏👏👏

    2. Deia
      16 de setembro de 2021
      Responder

      Esse artigo ficou ótimo adorei fiz o curso de vocês de gestão e amei agora Fiquei empolgada para fazer o curso de impacto me aguardem!!!

    3. Janaína
      28 de setembro de 2021
      Responder

      Adorei o artigo e fiquei muito curiosa para conhecer o curso!!

    4. Aulas Para Conquistar Um Amor
      19 de março de 2022
      Responder

      Sou a Carolina Ferreira, gostei muito do seu artigo tem
      muito conteúdo de valor, parabéns nota 10.

      Visite meu site lá tem muito conteúdo, que vai lhe ajudar.

    5. JOÃO CARLOS SIQUEIRA DUARTE
      18 de abril de 2022
      Responder

      FLORESTA EM PÉ VALE 7.000.000.000, TRILHÕES
      Quanto vale a Amazônia, Ou melhor, quanto custariam, para o Brasil, os serviços que ela nos
      oferece gratuitamente. A Amazônia brasileira possui hoje 340 milhões de hectares de floresta
      ainda intacta. Ocupando quase a metade do território brasileiro, ela é objeto de debates
      inflamados entre os que desejam protegê-la, conservá-la e “monetizá- la”. só será preservada
      se forem encontradas “soluções capitalistas” que promovam dinamismo econômico para os
      Guardiões da floresta e gerem renda para os acerca de 1.5 milhões de brasileiros que habitam
      a região tornando-os, guardiões da floresta, com certeza em 2 (dois ) anos atingiremos as
      metas propostas pelo nosso Presidente.
      Seguindo essa lógica — que é preciso fazer a Amazônia ” desempenha sua função” como pulmão do
      mundo, há algumas décadas, os Homens grandes de Pais, vem adentrando no coração da floresta
      tentado acabar com o seu domínio, derrubando soberanas arvores, queimando, implantando rebanhos
      de bovinos, impactando a natureza, em seguida vem a monocultura da soja empurrando os gados
      para frente criando novos pastos, destruindo milhares de hectares de florestas todo mês, ate quando
      vamos permitir esse descalabro, já que todo o poder emana do povo.
      Vamos exigir que o povo Tradicional e Nativo permaneça como Guardião das florestas. É vamos
      pagar pelos serviços que e cuidar e preservar o meio ambiente oferecendo ao planeta e à
      humanidade o que é produzido de melhor pela natureza que é o oxigênio de qualidade, água , frutos,
      tudo o que é essenciais para sobrevivência neste planeta.
      Vamos pagar (R$ 67.500.000 ) Milhões/ Mês, para preservar um bem de ( Sete ) Trilhões,
      TEMOS QUE AGIR RÁPIDO JÁ NÃO TEMOS TEMPO, É PAGAR E PAGAR, DENTRO DE 12 MESES
      TEREMOS O RESULTADO. Eles dizem que com isso querem, primeiro, abrir um diálogo com as
      várias correntes de pensamento usando uma linguagem que todos entendem: o cifrão. Segundo,
      querem mostrar que a natureza, não é um patrimônio “que está ali à toa, fazendo nada”. Já
      contribui muito para a economia do PLANETA.
      Nomeamos 45.000 Mil Guardiões para preservar os 6 (Seis) Biomas que compõem o cinturão verde do
      planeta. Cada um com 7.000 Guardiões e uma Equipe Técnica de 500 Profissionais para apoio em
      todas as áreas , por Bioma perfazendo os 45.000 Mil guardiões Iniciais.

    6. JOÃO CARLOS SIQUEIRA DUARTE
      18 de abril de 2022
      Responder

      CONCLUSÃO
      Temos queimadas desordenadas: há 24 milhões de hectares de terra desmatada na região
      amazônica. Se esses espaços forem usados pelas empresas de agropecuária, desde que
      façam uma recuperação adequada, por muito tempo não se precisará avançar mais sobre a
      floresta.
      Direito de acesso aos territórios por parte de povos e comunidades tradicionais e o direito de
      acesso aos bens ambientais localizados nos territórios Brasileiros, e das normas
      infraconstitucionais. A abordagem da pesquisa privilegia a Amazônia Legal e utiliza como
      exemplo o Estado do Pará. A análise concentra-se nos povos e comunidades tradicionais:
      povos indígenas, comunidades remanescentes de quilombos e comunidades extrativistas
      tradicionais, localizadas em unidades de conservação (RESEX, RDS e FLONA) e em PAE.
      Faz-se um exame das comunidades tradicionais o acesso aos territórios e dos instrumentos
      que permitem o uso de bens ambientais localizados em seus territórios. Os resultados
      enfatizam a importância da regulamentação, com base no direito coletivo, do acesso aos
      territórios por parte de povos e comunidades tradicionais, bem como do acesso aos bens
      localizados nesses territórios, considerando-se que povos e comunidades tradicionais
      compõem o patrimônio ambiental nacional – meio ambiente ecologicamente equilibrado.
      Constata-se, por trás da resistência a regulamentação, a manutenção da espoliação,
      externamente, por parte dos países do Norte em relação aos países do Sul, quanto
      internamente, por parte de grupos dominantes em relação a grupos dominados.
      As derrubadas, seguidas de queimadas, causam prejuízos irreparáveis à biodiversidade, ao ciclo
      hidrológico e ao ciclo do carbono na atmosfera. Tais prejuízos reduzem os serviços ambientais que a
      floresta, mantida em seu padrão atual, poderia proporcionar ao Planeta; b) O impacto das
      queimadas, uma das principais estratégias utilizadas para a expansão das fronteiras agrícolas,
      ameaça de extinção espécies de animais e de plantas e causa a erosão do solo que fica menos
      protegido; c) A derrubada da floresta e a queima da vegetação por atividades humanas são grandes
      transformadoras das paisagens acreanas e tem crescido muito nas últimas décadas. Esses fenômenos
      são fatores que influenciam a ocupação territorial e o uso de recursos naturais da floresta e do solo;
      d) A fumaça e os gases liberados, como o monóxido de carbono e o ozônio, concentram-se na

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